
Mostrando las entradas con la etiqueta cosa e' mandinga. Mostrar todas las entradas
Mostrando las entradas con la etiqueta cosa e' mandinga. Mostrar todas las entradas
miércoles, 18 de enero de 2012
Reloaded - mucho por decir
Próximamente... novedades.
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
martes, 10 de noviembre de 2009
El profeta que anunciaba y denunciaba


El profeta según Leonardo Boff
Rio com gentileza
Marisa Monte le canta "Gentileza"
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
martes, 6 de octubre de 2009
viernes, 21 de agosto de 2009
La papilla puede ser una aventura: pequeños grandes paladares
Como consecuencia de ser mamá y haber comenzado a alimentar a mi hijita Bianca con comida sólida, he descubierto que los menúes para bebés curiosamente cambian - mucho - de un país al otro. En Argentina, la siempre bienvenida papilla de banana, la nunca bien ponderada papilla de calabaza (a veces con papa) y como producto de un arrebato de inspiración suprema una manzana rallada. Aquí, en Brasil, pareciera ser que la cosa se complejiza un poco más: carnes, remolachas, mamón, ciruela, caldo de poroto, verduras VARIAS, arroz, avena, etcétera, forman parte de un "cardapio" bien amplio.
Si no me creen, observen la oferta de los productos de Nestlé para cada uno de los países (cabe destacar que en Brasil la comida infantil tiene site propio):
Argentina
Brasil
Ahora, mi pregunta es la siguiente: esto responde realmente a diferencias paladaríticas culturales, o bien a manías pediátricas de cada tierra, o bien al grado de comodidad de las madres y/o niñeras de cada país, a la costumbre de ofrecer al bebe alimentos derivados de la fauna y flora que predomina en la región, o bien a la imposición del mercado de ciertos gustos culinarios en función de lo que necesita vender?
Si no me creen, observen la oferta de los productos de Nestlé para cada uno de los países (cabe destacar que en Brasil la comida infantil tiene site propio):
Argentina
Brasil
Ahora, mi pregunta es la siguiente: esto responde realmente a diferencias paladaríticas culturales, o bien a manías pediátricas de cada tierra, o bien al grado de comodidad de las madres y/o niñeras de cada país, a la costumbre de ofrecer al bebe alimentos derivados de la fauna y flora que predomina en la región, o bien a la imposición del mercado de ciertos gustos culinarios en función de lo que necesita vender?
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
pimienta y sal
domingo, 19 de julio de 2009
Visita ilustre
La loca de mierda anduvo de paseo por Brasil. Increible muestra de humor... de locas de mierda.
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
fronternizando
sábado, 14 de marzo de 2009
La sucursal

Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
intensidades
viernes, 13 de marzo de 2009
Lo más del mundo
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
viernes, 14 de noviembre de 2008
¿Se supone que es argentino el metido?
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
pimienta y sal
martes, 29 de julio de 2008
Sanguichítos!
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
miércoles, 25 de junio de 2008
Descubrimiento

Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
domingo, 18 de mayo de 2008
Ayer nomás...






Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
historiando
miércoles, 23 de abril de 2008
martes, 15 de abril de 2008
Los días de lluvia dejan de ser tristes cuando hay tortas fritas

Bolinhos de chuva
Ingredientes:
- 1 pitada de sal
- cerca de 1/2 xícara (chá) de leite
- 4 colheres (sopa) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 2 ovos ligeiramente batidos
- 1 colher (sobremesa) rasa de fermento em pó
- 1 colher (sobremesa) de canela em pó
- óleo para fritura
- 3 xícaras (chá) de açúcar (para misturar com a canela em pó)
Preparação:
Coloque numa tigela a farinha, os ovos, o fermento, o açúcar e o sal. Aos poucos, adicione o leite e misture com um batedor até obter uma massa homogênea. A massa estará no ponto quando começar a formar bolhas. Em uma frigideira, coloque bastante óleo e leve ao fogo. Quando estiver bem quente, coloque pequenas porções de massa, com o auxílio de uma colher. Frite os bolinhos, deixando-os dourar bem. Retire e coloque sobre papel toalha para absorver o excesso de óleo. Em seguida, passe os bolinhos no açúcar e na canela e sirva.
Tortas fritas
Ingredientes:
- Harina leudante (o harina común + 1 cucharada de polvo de hornear por Kg.)
- Sal
- Agua tibia
- Aceite o grasa
Preparación:
Mezclar harina con una cuchara de aceite o grasa (la grasa debe disolverse), un poco de sal (no demasiado o nada si se desea dulces) y agua tibia hasta formar una masa no muy seca ni Humeda para poder amasar a mano. Amasar bien por un rato (5 -10 minutos). Estirar la masa a mano o con palo de amasar (poner un poco de harina sobre la masa y otro poco en el palo para que no se pegue la masa al palo mientras se la estira). Con un cuchillo o con las manos se le de la forma deseada a las tortas. Se perfora de lado a lado las tortas con un tenedor (no dejar espacios mayores a 1,5 cm sin perforar porque se corre el riesgo de no completarse la coccion en algunas partes de la masa) En una sarten con aceite suficientemente caliente se coloca una bolita de 1 cm de diametro para comprobarlo, se debe observar que se frie pero no de forma demasiado intensa. Se colocan las tortas y se las controlan para que se vayan friendo de forma suave y pareja. Al darlas vuelta, hacerlo con cuidado para que no salte aceite o grasa y nunca usar utensilios humedos. Sacar las tortas con cuidado, dejar escurrir el aceite unos instantes y finalmente dejarlas sobre papel de cocina.
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
pimienta y sal
jueves, 3 de abril de 2008
Aromas latinoamericanos
La empresa de cosmética Natura acaba de lanzar el perfume "Amor américa", inspirado en el poema de Pablo Neruda que le diera su nombre a la fragancia. Aquí el video de su presentación, donde por una de esas cosas de lo sudaka (al decir de mi amiga "le pettit bol de le corde") bailan tango, qué otra cosa si no... aunque al comienzo le pifian con la música y puede escucharse una dudosa música marchosa (?). Los comerciales transmitidos hasta el momento para promocionar el producto hablan de la vida de personas comunes de Brasil y Argentina.
Depois de lançar sua nova linha baseada em ativos da biodiversidade latino-americana – Natura Amor América –em pleno deserto de Atacama para 22 jornalistas de beleza no dia 12 de janeiro, a Natura vai lançar a coleção em março para o público brasileiro, em maio para o próprio público latino-americano e em outubro para o mercado francês.
A linha teve seu nome inspirado num poema do poeta chileno Pablo Neruda Amor América e celebra integração da América Latina através de ativos da biodiversidade latino-americana, como o Palo Santo, proveniente da região do Altiplano Andino (Argentina, Chile, Peru e Equador) e a Paramela, um arbusto aromático encontrado nos campos desérticos e frios da Patagônia.
Foram desenvolvidos três produtos com cada um destes ativos. Com Palo Santo, madeira perfumada, tradicionalmente usada como incenso em certas regiões dos Andes, foi desenvolvida a Essência Palo Santo, uma fragrância floral, com notas resinosas e ambaradas; o Kachi, um sal de banho para ser usado em escalda-pés ou banhos de banheira; e Los Misterios, um perfumador de ambiente composto por pastilhas de cerâmicas e óleo para aromatização. Com o óleo essencial da Paramela, que na Patagônia é usada é usada em infusões para combater o frio, a Natura também lançou três produtos novos. A Essência Paramela, com uma fragrância fresca, frutada, com leves notas de mel; Misqui, um óleo corporal com uma textura especial e Paine, uma emulsão mentolada para massagear as têmporas e a região atrás do pescoço, para proporcionar relaxamento e frescor.
“O desafio foi criar fragrâncias que despertassem sentimentos e transportassem as pessoas para a região de onde cada óleo foi extraído, permitindo que elas vivenciem a experiência de estar lá”, explica Verônika Kato, perfumista da Natura.
Os frascos foram inspirados nos potes e jarros dos povos da América Latina, desenvolvidos pela designer Filomena Padrón.
Além dos produtos, Natura Amor América trará dois livros com imagens dos ambientes retratados, que farão parte de um conjunto especial de lançamento, disponível apenas no primeiro ciclo de venda da linha em cada país. As imagens são de autoria do fotógrafo Roberto Linsker e os textos do jornalista e redator Marcelo Macca, que participaram do desenvolvimento da linha desde o início.
A continuidade da linha se dará com até dois novos ativos exclusivos por ano, representados em uma essência e dois produtos complementares que contam histórias e costumes da região, com nomes retirados de palavras indígenas ou da cultura popular.
*Fonte: JORNAL VALOR 15/1/2008
Depois de lançar sua nova linha baseada em ativos da biodiversidade latino-americana – Natura Amor América –em pleno deserto de Atacama para 22 jornalistas de beleza no dia 12 de janeiro, a Natura vai lançar a coleção em março para o público brasileiro, em maio para o próprio público latino-americano e em outubro para o mercado francês.
A linha teve seu nome inspirado num poema do poeta chileno Pablo Neruda Amor América e celebra integração da América Latina através de ativos da biodiversidade latino-americana, como o Palo Santo, proveniente da região do Altiplano Andino (Argentina, Chile, Peru e Equador) e a Paramela, um arbusto aromático encontrado nos campos desérticos e frios da Patagônia.
Foram desenvolvidos três produtos com cada um destes ativos. Com Palo Santo, madeira perfumada, tradicionalmente usada como incenso em certas regiões dos Andes, foi desenvolvida a Essência Palo Santo, uma fragrância floral, com notas resinosas e ambaradas; o Kachi, um sal de banho para ser usado em escalda-pés ou banhos de banheira; e Los Misterios, um perfumador de ambiente composto por pastilhas de cerâmicas e óleo para aromatização. Com o óleo essencial da Paramela, que na Patagônia é usada é usada em infusões para combater o frio, a Natura também lançou três produtos novos. A Essência Paramela, com uma fragrância fresca, frutada, com leves notas de mel; Misqui, um óleo corporal com uma textura especial e Paine, uma emulsão mentolada para massagear as têmporas e a região atrás do pescoço, para proporcionar relaxamento e frescor.
“O desafio foi criar fragrâncias que despertassem sentimentos e transportassem as pessoas para a região de onde cada óleo foi extraído, permitindo que elas vivenciem a experiência de estar lá”, explica Verônika Kato, perfumista da Natura.
Os frascos foram inspirados nos potes e jarros dos povos da América Latina, desenvolvidos pela designer Filomena Padrón.
Além dos produtos, Natura Amor América trará dois livros com imagens dos ambientes retratados, que farão parte de um conjunto especial de lançamento, disponível apenas no primeiro ciclo de venda da linha em cada país. As imagens são de autoria do fotógrafo Roberto Linsker e os textos do jornalista e redator Marcelo Macca, que participaram do desenvolvimento da linha desde o início.
A continuidade da linha se dará com até dois novos ativos exclusivos por ano, representados em uma essência e dois produtos complementares que contam histórias e costumes da região, com nomes retirados de palavras indígenas ou da cultura popular.
*Fonte: JORNAL VALOR 15/1/2008
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
fronternizando
miércoles, 19 de marzo de 2008
Me llegó por correo, gentileza del Dr. Luciano (pelotudólogo)

Argentino/a: ¿usted piensa que no es un/a salame? Lamentablemente lo/a tomaron por salame el día que le dijeron…
“Los argentinos somos derechos y humanos”. Ultima dictadura militar.
“Necesito 10.000 pesos para llegar a fin de mes”. Domingo Cavallo, al llorar frente a un grupo de jubilados
“Hay que dejar de robar por 2 años”. Luis Barrionuevo. Año 1996.
“Síganme, que no los voy a defraudar”. Carlos Menem, en su campaña presidencial de 1989.
“Hoy podemos dar gracias a dios: la casa está en orden y no hay sangre en la argentina. ¡Felices Pascuas!” Raúl Alfonsín. Año 1987.
“El que apueste al dólar, pierde”. Lorenzo Sigaut.
“Seré el médico, seré el maestro, seré el que dé trabajo a cada argentino”. Fernando de la Rúa en campaña.
“Acá tengo algunas cartas que me enviaron los supuestos torturados en las que me agradecen el trato recibido en la ESMA”. Emilio Massera.
“Yo robo para la Corona”. José Luis Manzano, ministro de Interior de Menem.
“Tengo la plata fuera del país pero la hice trabajando”. Emir Yoma.
“Declaro a la corrupción delito de traición a la Patria”. Discurso de asunción de Carlos Menem en 1989.
“La Argentina se convirtió en el caso más exitoso de devaluación del mundo”. Roberto Lavagna. 27 de noviembre de 2003.
“Les hablé con el corazón y me contestaron con el bolsillo”. Pugliese, ministro de Economía de Alfonsín. Año 1989.
“El que depositó pesos, tendrá pesos y el que depositó dólares, tendrá dólares”. Eduardo Duhalde. Enero de 2002.
“Usted será el Sarmiento del siglo XXI”. Domingo Cavallo, elogiando a Fernando de la Rúa por haber lanzado el sitio de internet oficial www.educ.ar.
“El mejor jefe de la mejor policía del mundo”. Eduardo Duhalde, gobernador bonaerense, a mediados de 1994, sobre Pedro Klodzyck.
"El presidente no me eligió por mi prontuario sino por mi inteligencia". Carlos Grosso. Año 2001, gobierno de Rodríguez Saa.
“Se va a licitar un sistema de vuelos espaciales mediante el cual, desde una plataforma que quizás se instale en la provincia de Córdoba. Esas naves espaciales va a salir de la atmósfera, van a remontar a la estratósfera y desde ahí elegir el lugar donde quieran ir de tal forma que en una hora y media podamos desde Argentina, estar en Japón, en Corea o en cualquier parte”(sic). Carlos Saul Menem.
“…abrí la cuenta en 1986 en base a 208.000 dólares que cobré a raíz del juicio que le hice al Estado por la detención ilegal durante el Proceso. Esos 208.000 se convirtieron en 650.000 gracias a los intereses que me pagaron en todos estos años”. Carlos Saul Menem. Año 2002.
“En 1000 días vamos a poder tomar agua del riachuelo”. Maria Julia Alsogaray. Año 1993.
“En 1995 vamos a ir allí a pasear en barco, a tomar mate, a bañarnos y a pescar”. Carlos Saul Menem. Año 1993.
“Con la democracia se come, se educa, se cura”. Raúl Alfonsín durante la campaña presidencial en 1983.
“Desde que asumí vivo apagando incendios”. De la Rúa, 10 de diciembre de 2001.
Continuará… ¡Si lo seguimos permitiendo! ¿Y Ud. sigue pensando que no es un/a salame?
“Los argentinos somos derechos y humanos”. Ultima dictadura militar.
“Necesito 10.000 pesos para llegar a fin de mes”. Domingo Cavallo, al llorar frente a un grupo de jubilados
“Hay que dejar de robar por 2 años”. Luis Barrionuevo. Año 1996.
“Síganme, que no los voy a defraudar”. Carlos Menem, en su campaña presidencial de 1989.
“Hoy podemos dar gracias a dios: la casa está en orden y no hay sangre en la argentina. ¡Felices Pascuas!” Raúl Alfonsín. Año 1987.
“El que apueste al dólar, pierde”. Lorenzo Sigaut.
“Seré el médico, seré el maestro, seré el que dé trabajo a cada argentino”. Fernando de la Rúa en campaña.
“Acá tengo algunas cartas que me enviaron los supuestos torturados en las que me agradecen el trato recibido en la ESMA”. Emilio Massera.
“Yo robo para la Corona”. José Luis Manzano, ministro de Interior de Menem.
“Tengo la plata fuera del país pero la hice trabajando”. Emir Yoma.
“Declaro a la corrupción delito de traición a la Patria”. Discurso de asunción de Carlos Menem en 1989.
“La Argentina se convirtió en el caso más exitoso de devaluación del mundo”. Roberto Lavagna. 27 de noviembre de 2003.
“Les hablé con el corazón y me contestaron con el bolsillo”. Pugliese, ministro de Economía de Alfonsín. Año 1989.
“El que depositó pesos, tendrá pesos y el que depositó dólares, tendrá dólares”. Eduardo Duhalde. Enero de 2002.
“Usted será el Sarmiento del siglo XXI”. Domingo Cavallo, elogiando a Fernando de la Rúa por haber lanzado el sitio de internet oficial www.educ.ar.
“El mejor jefe de la mejor policía del mundo”. Eduardo Duhalde, gobernador bonaerense, a mediados de 1994, sobre Pedro Klodzyck.
"El presidente no me eligió por mi prontuario sino por mi inteligencia". Carlos Grosso. Año 2001, gobierno de Rodríguez Saa.
“Se va a licitar un sistema de vuelos espaciales mediante el cual, desde una plataforma que quizás se instale en la provincia de Córdoba. Esas naves espaciales va a salir de la atmósfera, van a remontar a la estratósfera y desde ahí elegir el lugar donde quieran ir de tal forma que en una hora y media podamos desde Argentina, estar en Japón, en Corea o en cualquier parte”(sic). Carlos Saul Menem.
“…abrí la cuenta en 1986 en base a 208.000 dólares que cobré a raíz del juicio que le hice al Estado por la detención ilegal durante el Proceso. Esos 208.000 se convirtieron en 650.000 gracias a los intereses que me pagaron en todos estos años”. Carlos Saul Menem. Año 2002.
“En 1000 días vamos a poder tomar agua del riachuelo”. Maria Julia Alsogaray. Año 1993.
“En 1995 vamos a ir allí a pasear en barco, a tomar mate, a bañarnos y a pescar”. Carlos Saul Menem. Año 1993.
“Con la democracia se come, se educa, se cura”. Raúl Alfonsín durante la campaña presidencial en 1983.
“Desde que asumí vivo apagando incendios”. De la Rúa, 10 de diciembre de 2001.
Continuará… ¡Si lo seguimos permitiendo! ¿Y Ud. sigue pensando que no es un/a salame?
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
lunes, 17 de marzo de 2008
miércoles, 12 de marzo de 2008
The brazilian bombshell

Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
intensidades
domingo, 23 de diciembre de 2007
Sobre sobrenombres

Buena parte de los apellidos brasileros es de origen portugués y llegó con los colonizadores: Coimbra, Aragão, Lisboa, Cardoso, Araújo, Abreu, Braga, Guimarães, Valadares e Barbosa son algunos de ellos. Otros surgieron a partir de propiedades rurales donde un determinado tipo de plantación predominaba. Ejemplo de ello son los apellidos como Oliveira (olivo), Carvalho (árbol), Castanheira (castaña), Madeira (madera), Lima y Pereira (pera). Lo mismo pasaba con los animales: Coelho (conejo), Leão (león), Lobo, Carneiro y sigue la lista. Hay también apellidos formados por derivación, como Fernandes (el hijo de Fernando) y Rodrigues (el hijo de Rodrigo). Pero, sin duda, el apellido más común en Brasil es Silva. En la época del imperio romano, todas las personas que no tenian un nombre de familia o no sabian a qué región pertenecían recibían el apellido Silva. Otra explicación para la popularización del término está en el hecho de que, al atravesar el Atlántico, los esclavos recibieron apellidos de acuerdo a los lugares donde desembarcaron. Quienes se quedaban en el litoral, se volvían Costa. Los que iban hacia el interior - la enorme mayoría - recibian la denominación Silva.
Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga
domingo, 4 de noviembre de 2007
Macunaíma: "Ai, que preguiça!"

Coordenadas pa' no naufragar:
cosa e' mandinga,
pimienta y sal
Suscribirse a:
Entradas (Atom)